Corrida aconteceu em parque famoso na Zona Norte de São Paulo, reunindo fãs de Star Wars de diversas idades

Participantes da 2ª Conselho Jedi São Paulo Run (@senas_fotografia42)
No último domingo, 28 de setembro, o Parque do Trote foi palco de um encontro inesquecível entre os apaixonados por Star Wars e por esportes: a 2ª edição da Conselho Jedi São Paulo Run. O evento transformou a pista de 900 metros do parque em uma verdadeira celebração da nossa querida galáxia muito, muito distante, contabilizando três voltas oficiais.
Mesmo com as inscrições esgotadas, a CJSP Run ainda reuniu diversos fãs. Os que não participaram oficialmente se encontraram para torcer, fazer amizades e compartilhar seu amor pela franquia Star Wars. Além disso, o evento teve a presença ilustre de cosplayers, como o DJ Trooper, e teve apoio de parceiros como o Grupo Enclave da Força.
Ana Paula Azevedo (@captainphasmabrasil), cosplayer, maratonista e membro do Conselho Jedi SP, foi a responsável pela organização da corrida. Em depoimento ao JediCenter, a representante do CJSP, Fabi Venerando, comentou sobre a leveza da CJSP Run, por mais que se trate de uma corrida. Afirmou ainda que o evento era uma grande “desculpa” para os fãs de Star Wars se encontrarem, reforçando o compromisso com a fanbase brasileira.
Qual foi o kit dos corredores e os prêmios da 2ª CJSP Run?
O kit exclusivo trouxe uma camiseta e viseira personalizadas, além de uma medalha especial para todos os participantes. Já para o primeiro, segundo e terceiro lugares, divididos nas categorias masculino e feminino, a organização preparou prêmios especiais. Entre eles, estavam dioramas de cenas icônicas feitos pela Empire Dioramas, artes belíssimas ilustradas pelo @jedigiovanni.design e produtos incríveis da Maria do Cheiro.

Prêmios para o 1ª lugar Categoria Feminino na 2ª CJSP Run
Enquanto a próxima edição da corrida não chega, confira os melhores momentos da 2ª CJSP Run no Instagram oficial do Enclave da Força e do Conselho Jedi São Paulo.
Leia mais: “Ne Zha 2″´e grandioso, cativante e exagerado | Crítica