Ed Solomon, roteirista de Homens de Preto, contou uma história emocionante em seu Twitter. O filho de seu amigo estava com uma doença incurável e tinha o sonho de conhecer Luke Skywalker. Confira a história:
WHY I WILL LOVE @HamillHimself FOREVER (THREAD OF 4):
When a friend’s son (who was, so tragically, dying from an incurable illness) made a wish: to meet Luke Skywalker, it fell on me — the only person the dad knew who worked in the film business — to make a call. 1/4
— Ed Solomon (@ed_solomon) 4 de dezembro de 2017
“POR QUE EU AMO MARK HAMILL PARA SEMPRE (EM 4 TWEETS)
Quando o filho de um amigo (que estava tragicamente morrendo de uma doença incurável) tinha o desejo de conhecer Luke Skywalker, a responsabilidade de fazer um telefonema caiu para mim: a única pessoa que o pai dele conhece dentro da indústria cinematográfica”
Not knowing Mark, I called his agent and explained that this lovely boy watched Star Wars every day and wanted to meet NOT Mark Hammill, but, rather, the actual CHARACTER that he played (the boy’s own mental state had devolved past the point of being able to grok that… 2/4
— Ed Solomon (@ed_solomon) 4 de dezembro de 2017
“Eu não conhecia Mark, então liguei para o agente dele e expliquei que o garotinho assistia Star Wars todos os dias e não queria conhecer Mark Hamill e sim o PERSONAGEM que ele interpretava (o estado mental do garoto estava danificado ao ponto de que ele não conseguia…”
..Luke was fictional). The agent begrudgingly said he’d call Mark, but also said not to get my hopes up. 90 seconds later I got a call from @HamillHimself, who immediately said yes and gave me his home address. 3/4
— Ed Solomon (@ed_solomon) 4 de dezembro de 2017
“…perceber que Luke não existia). O agente disse que ia ligar para Mark, mas que eu não devia criar expectativas. 90 segundos depois eu recebi uma ligação de Mark que aceitou e me deu seu endereço”
He not only met with the boy, but spent hours answering question after question (sometimes the same ones repeatedly), AS “Luke.” Even posting this now makes me teary. He was compassionate, kind, and patient. And it literally meant the world to this kid and his family. 4/4
— Ed Solomon (@ed_solomon) 4 de dezembro de 2017
“Ele não só conheceu o garoto, mas passou horas respondendo perguntas (algumas repetidas) como “Luke”. Até mesmo falar disso agora me deixa emocionado. Ele foi compassivo, gentil e paciente. E significou muito para o menino e sua família”