As impressões equivocadas de Star Wars: Os Últimos Jedi

Passados dez anos desde o último Star Wars nos cinemas, o Despertar da Força chegava em dezembro de 2015 com a missão de resgatar a saga de George Lucas, sob comando inédito da Disney. Conforme o esperado, o longa-metragem dirigido por J.J. Abrams foi um sucesso de bilheteria, e agradou grande parcela dos fãs. Ainda assim, algumas críticas negativas também surgiram, especialmente relacionadas a semelhança do Episódio VII com Uma Nova Esperança.

Durante os dois anos entre o Despertar e Os Últimos Jedi, muito se comentou sobre as expectativas que o enredo deveria cumprir. Boa parcela do fandom fomentava teorias sobre a origem do Supremo Líder Snoke, bem como quem seriam os pais da jovem Rey. Além disso, conforme já mencionado, diversos espectadores desejavam ver um filme mais original, livre da fórmula estabelecida na primeira trilogia.

Após uma espera angustiante, tendo felizmente Rogue One: Uma História Star Wars no meio do caminho para nos livrar da ansiedade, o Episódio VIII enfim chegou. E junto dele, os debates e análises de sua qualidade e impacto na linha do tempo, de modo especial na trilogia atual planejada pela LucasFilm. Entretanto, a discussão trazida dessa vez é bastante diferente, e foi o que motivou a criação deste texto.

Primeiramente, alerto a todos que os parágrafos adiante possuem spoilers. Se você não assistiu ao filme, volte aqui mais tarde. No demais, antecipo que Os Últimos Jedi realmente é uma obra cinematográfica feita para incomodar e tirar acima de tudo os fãs de Star Wars do conforto. Já estou dizendo isso antes da conclusão por um motivo: a princípio, numerosos fãs detestaram o longa. Note que “detestaram” recebeu uma evidência porque é justamente o que aconteceu, e de certa maneira, para mim, foi algo inesperado. É comum que parte do público goste, e outra nem tanto. Mas nessa situação, penso ter sido um choque enorme pela proposta da trama liderada por Rian Johnson.

Diante desse cenário exemplificado, dividi a publicação em tópicos que julguei interessante abordar, vários dos quais tornaram-se polêmicos nas impressões vinculadas ao Episódio VIII. Cabe frisar que não venho aqui analisar o filme por completo, mas sim determinados fragmentos relevantes para a questão sugerida.

Cumpra o seu destino

Oh, Snoke. Que fim trágico você recebeu!

Alvo de milhares de especulações, o líder da Primeira Ordem acabou sendo enganado por seu próprio aprendiz: Kylo Ren. Talvez, seguidamente da revelação que Darth Vader era o pai de Luke Skywalker em o Império Contra-Ataca, esta tenha sido uma das maiores reviravoltas presenciadas na galáxia muito, muito distante.

Simplesmente, todas as conjecturas sem fundamento de quem seria Snoke caíram por terra. E isso é maravilhoso, pois no final das contas, sua presença não se configurava como primordial nesta nova trilogia. Pelo contrário, o verdadeiro protagonista aqui é Ben Solo.

O filho de Leia e Han, juntamente da heroína interpretada por Daisy Ridley, são o coração da história pós Retorno de Jedi. Eles que estão presentes para evoluir a saga, leva-la rumo a direções jamais vistas. Saber quem é o Supremo Líder Snoke sempre foi totalmente irrelevante nesse contexto. Obviamente, abrindo espaço para minhas vontades como fã, as quais acredito que pertençam similarmente a você leitor, eu desejo conhecer o personagem de Andy Serkis.

Porém, Os Últimos Jedi nos mostra a importância de engrandecer um vilão em construção como é Kylo Ren. Na cena em que ele ludibria o seu Mestre, não é somente a evolução de seus poderes e a ganância de Snoke os quais são questionados. Mas também o quanto Kylo está disposto para alcançar o poder, abandonando para isso o passado: os Jedi, Sith, Snoke, absolutamente tudo.

Voltando nossas atenções em Snoke, não hesito dizer que mais cedo ou mais tarde descobriremos quem ele é de fato. Entretanto, fica impossível afirmar se isso será feito no próprio Episódio IX, nos misteriosos três filmes de Rian Johnson ou talvez nos livros que constroem o atual universo expandido. À primeira vista, contar a respeito dele em algum romance parece ser a solução óbvia, e até mesmo que têm sentido. Afinal, questões políticas as quais circundam a trilogia e os trinta anos que separam o Retorno de Jedi de TFA estão sendo contados na literatura. Um bom exemplo disso é Legado de Sangue, escrito por Claudia Gray.

No entanto, mesmo com as diversas saídas possíveis, parte da crítica ainda atribui para o Episódio VIII a responsabilidade de ter dito quem é Snoke. Novamente, vejo de um jeito oposto. Os capítulos clássicos de George Lucas não explicaram a figura do Imperador. Aliás, mesmo com a trilogia prequel, pouco ficamos sabendo da vida de Palpatine. Posso estar enganado, mas apenas o antigo universo expandido, a partir do livro Darth Plagueis, explicou a origem do Sith e seu antigo Mestre. Apesar disso, não vejo a situação como um ponto fraco nem da primeira trilogia, e muito menos da segunda. Assim como agora, nas décadas de 1970 e 1980, outros personagens mereciam mais o cuidado e desenvolvimento do que Darth Sidious.

Complementando, a morte de Snoke foi central para que Os Últimos Jedi se distanciasse do Episódio V, e consequentemente o IX se afastasse do que vimos no Retorno de Jedi. Isso porque, caso o Supremo Líder continuasse sendo o ser mais poderoso, Kylo Ren permaneceria como um cão na coleira, submisso ao seu Mestre. Darth Vader, ainda que fosse temido e respeitável, era um capacho de Sidious. Além disso, Snoke seguramente só receberia destaque no último episódio desta trilogia, relembrando de modo considerável o Episódio VI. Para quem clamava tanto que o filme dirigido por Rian deveria se afastar dos clássicos, e avançar em relação ao Despertar da Força, esse fato atendeu maravilhosamente a espera.

Portanto, o falecimento de Snoke merece ser aplaudido, acima de tudo pela coragem em levar não só o longa-metragem, mas igualmente a saga para uma trajetória nova e incalculável.

Isso não vai acontecer do jeito que você pensa!

Luke Skywalker. Jovem que almejava viver uma vida fora de Tatooine, e acabou alcançando imensamente além disso. De Jedi inexperiente, o descendente de Anakin transformou-se em Mestre, evoluindo seus poderes pós Retorno de Jedi.

No término de o Despertar da Força, o público via Rey entregando o velho lightsaber azul para Luke. O personagem, encontrado em exílio, não proferiu sequer uma palavra. Tendo em vista essa conjuntura inquietante, o início do filme seguinte, ou seja, Os Últimos Jedi, passou a ser deveras aguardado, pois todos desejavam ver Skywalker transmitindo os conhecimentos adquiridos durante trinta anos passados. Contudo, mais uma vez, o Episódio VIII chutou as previsões para bem longe, e seguiu por outro caminho.

Atormentado pela destruição da nova Ordem que tentou construir, Luke recusou o pedido de Rey. Independente de depois ter abaixado sua resistência e ensinado algumas lições valiosas sobre a Força, Skywalker continuou deixando claro o desprezo pelos antigos Jedi e a forma como agiam. Curiosamente, fomos apresentados ainda a um Luke que também se permitiu experimentar o lado sombrio, cogitando matar o seu sobrinho por sentir a escuridão nele.

Logo, o repúdio de Luke é coerente com o estabelecido na história. Os tormentos pelos quais ele passou, o sentimento de fracasso e a interação sombria lhe fizeram muito mal. Ser um “bom” Mestre nessa circunstância não faria sentido. Talvez, vários dos fãs que esperavam ver um Luke mais ativo, comprometido desde o início do filme, deixaram-se levar pela saudade, não analisando o contexto no qual ele vivenciou.

Deixe o passado morrer. Mate-o.

Se for preciso, é o único jeito de cumprir o seu destino.

Essas frases de Kylo Ren em Os Últimos Jedi são ótimas para traçar um paralelo com o assunto deste tópico: esqueça o que aconteceu antes da nova trilogia. Todavia, não leve a afirmação ao pé da letra.

De maneira semelhante as dúvidas ligadas ao Snoke, aguardava-se excessivamente que estes filmes explicassem certos quesitos: “Como a Primeira Ordem surgiu?”, “O que aconteceu com Luke desde o Episódio VI?”, “Por que a Resistência existe se a Nova República assumiu o poder?”, entre outras indagações.

Entretanto, claramente o Despertar da Força, Os Últimos Jedi e provavelmente o Episódio IX não responderão a maioria dessas perguntas. Olhando sem analisar muito, isso parece ser um erro grave de planejamento e roteiro. Mas pensando melhor, é uma decisão sábia, mas sobretudo necessária e que também possui seu lado financeiro, querendo ou não.

A escolha é sabia e necessária porque seria impossível retornar com os personagens antigos, inserir e desenvolver os novos, contar a trama atual e solucionar o passado apenas com três longas, os quais juntos devem totalizar por volta de seis horas. Além de atrapalhar a história que está sendo contada, criar brechas nos filmes para mostrar a origem do Snoke, ou como a Primeira Ordem despontou, tornaria o script incoerente, forçado e confuso. Inclusive, no caso do Supremo Líder, quem além do espectador possui interesse nele? Os personagens envolvidos no enredo, em grande parte, já o conhecem (Luke, Leia, Kylo Ren e até mesmo Han Solo).

Por fim, a decisão possui seu lado financeiro por todo o universo expandido que permeia Star Wars. Não é novidade há bastante tempo que a saga atingiu uma esfera multimídia, onde tramas adicionais são publicadas nos formatos de quadrinhos, livros, séries animadas e videogames. Como não poderia deixar de ser, a LucasFilm está se beneficiando disso para responder várias das perguntas citadas nesta postagem. Até por isso, particularmente, penso que não conheceremos nada do Snoke no Episódio IX. Mas é só um palpite.

Em um mundo ideal, concordo que seria perfeito que os filmes nos entregassem as soluções por completo. Contudo, pelas limitações já ditas, isso é impossível. As trilogias anteriores também não ofereceram todas as elucidações, e imaginar que agora seria diferente, definitivamente foi o pior equivoco que poderia ser elaborado em relação não somente a este filme, mas para toda a nova trilogia.

Um Jedi usa a Força para o conhecimento e defesa, nunca para o ataque

Star Wars: Os Últimos Jedi não é perfeito, assim como qualquer produção da saga. Os acertos e erros ainda serão explorados em nossa análise, mas creio que este texto tenha sido válido para uma melhor compreensão das impressões equivocadas que o longa-metragem sofreu após sua exibição. Gostar ou não continuará sendo algo pessoal, e consoante comentado no início, a intenção do artigo está longe de mudar opiniões.

E que venha o Episódio IX!

63 comentários

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    • Joao Francisco em 18 de dezembro de 2017 às 19:49
    • Responder

    Um excelente texto meu amigo, ansioso pela análise do filme

      • Lucas Dirani em 18 de dezembro de 2017 às 20:49
      • Responder

      Muito obrigado, mano!

    • Diego P em 18 de dezembro de 2017 às 21:29
    • Responder

    Desculpa mas, talvez vc não tenha entendido porque alguns detestaram o filme, foi sobre tudo as expectativas geradas no 7 serem revertidas nesse, a desconstrução feita dos personagens clássicos, o diretor tomou a decisão de reverter expectativas ao invés de atender expectativas, foi uma escolha que no fim vai gerar bilhões igual pra disney, ele podia fazer o q quiser e fez, a disney é tão onipotente que pegou um diretor que rasgou o roteiro pronto da continuação e fez o dele… e isso na opinião de muitos foi ruim, por isso o filme parece deslocado, simplesmente porq ele É DESLOCADO. E se as decisões fossem de nós entregar a expectativas gerada, vc e todos os “analistas” iam bater palmas igual, dai que vem a nossa total decepção: pq não agradar e atender as expectativas geradas? Se fosse pra fazer algo novo, sem necessidade de explicação, pq não pegaram um ponto no futuro distante? A resposta pode ser que a disney não seja tão poderosa assim, talvez sem conexão total com a trilogia clássica eles não ganhassem seus bilhões…

      • Lucas Dirani em 19 de dezembro de 2017 às 00:21
      • Responder

      Olá, Diego. Primeiramente, não sou especialista de nada. Eu gosto e acompanho Star Wars assim como todos que visitam o Jedicenter, logo não me diferencio de ninguém por aqui. Conforme finalizei o texto, o filme possui seus erros sim, mas eles serão comentados na análise que está por vir. Os pontos que peguei aqui foram os mais polêmicos, e que podem ser mais discutidos. Obviamente Os Últimos Jedi possuem uma série de momentos que agradam e desagradam, mas esse não era o objetivo central da postagem. Esta trilogia já é avançada, 30 anos após o Episódio VI. Até por isso, como tentei argumentar, eles não tem uma obrigação de explicar vários dos fatos nas telonas. A própria trilogia clássica foi assim. Os personagens clássicos foram desconstruídos sim, sobretudo o Luke. Mas isso é alterado mais para o final, quando Luke conversa com Yoda. The Last Jedi fez muito disso com seus personagens, mas todos ao final voltaram aos seus estados esperados: Rey no lado da luz e Kylo Ren no lado sombrio. Por fim, atender as expectativas dos fãs não deve ser a obrigação deles, e sim construir uma narrativa coerente de acordo com o que eles pensam, e com o que a saga já estabeleceu. Caso contrário, não seria um trabalho profissional.

        • Augusto Mazzoli em 19 de dezembro de 2017 às 01:28
        • Responder

        Você fala em coerência com o que foi previamente estabelecido na saga…
        Você acha coerente o Luke Skywalker da Disney? O personagem que, nas palavras do próprio George Lucas, era totalmente “selfless” (em oposição ao Han Solo, que foi concebido para ser totalmente “selfish”), que entregou-se ao antagonista da trilogia original pois sentiu que nele, que por sinal era seu pai, havia ainda um resquício de bondade, arriscando tudo e inclusive sua própria vida; você o vê assassinando o filho de sua irmã e de seu amigo, seu sobrinho, seu aprendiz, apenas porque sentiu o lado sombrio nele (sendo que ele ainda nem tinha se convertido ao lado sombrio)?
        Não é uma questão de endeusar um personagem, idealizar demais um herói, exigir perfeição moral dele; nem tampouco esperar que as pessoas (e personagens) não sofram mudanças em sua própria personalidade com o passar do tempo (visto que há uma diferença de 3 décadas entre uma trilogia e outra): é uma questão de consistência, de coerência. O Luke Skywalker da Disney simplesmente não é o “verdadeiro”, por assim dizer, mas uma caricatura. Descaracterizaram totalmente o personagem.
        O Mark Hamill está há meses soltando durante entrevistas que não estava “satisfeito com o que haviam feito do personagem”. Agora o porquê se tornou evidente. Vemos a decepção até no semblante dele, principalmente após a estreia (não sei se confere, mas dizem até que ele só foi descobrir que o personagem morria quando ele próprio assistiu ao filme na estreia).

        Enfim, falei apenas desse ponto pois me parece realmente o maior problema do filme (e da trilogia). O resto é fichinha… E algumas coisas dependem realmente apenas do gosto do freguês. Mas essa descaracterização de um personagem desse calibre acho que foi a gota d’água.

          • MAT 2.0 em 19 de dezembro de 2017 às 01:32
          • Responder

          Discordo muito… Luke já teve sua história e pra mim se uniu a Força recebendo uma última lição de Yoda e estando a altura dele. Deve voltar no 9 como ghostforce. Usou uma técnica fodida e sabedoria contra Kylo, pra mim já é suficiente.

            • Augusto Mazzoli em 19 de dezembro de 2017 às 01:35

            Discorda de quê? Não critiquei a morte dele (embora realmente tenha achado um pouco injustificada).
            Meu comentário foi inteiramente a respeito do personagem, e sobre como ele foi totalmente desconstruído.

            • Diego P em 19 de dezembro de 2017 às 16:39

            Qual foi a lição do yoda? Pra treinar a Rey?
            Ele não treinou…
            Pra queimar os livros?
            Eles não queimaram
            Pra se juntar a luta?
            Ele não lutou…
            Qual foi a lição então?

            • Rob Son em 9 de janeiro de 2018 às 10:14

            Que ele não deveria se responsabilizar pelos erros. Que ser mestre não significa não errar, e que o maior ensinamento que um mestre pode dar ao seu aprendiz é mostrar que a falha faz parte do aprendizado, mesmo quando você se julga detentor do poder.

            Estava tudo lá cara, foi tudo dito.

          • Lucas Dirani em 19 de dezembro de 2017 às 10:42
          • Responder

          Valeu pelo comentário, Augusto. Sua colocação é muito boa. Como não sabemos exatamente todos os acontecimentos do passado, é complicado dizer se o Luke pensou em matar o sobrinho por vontade própria ou por influência de alguém. Fato é que esse acontecimento já era localizado bem após o Retorno de Jedi, e os personagens com o tempo mudam bastante. O próprio Luke diz para Rey que nesse instante de fúria, ele sentiu vergonha de si mesmo e já abandonou a ideia de matar Ben. Claramente foi apenas um impulso, algo que ao meu ver todos os personagens estão sujeitos em sua trajetória. O filme acaba respeitando demais o Luke Skywalker clássico, por isso não vejo como uma desconstrução dele.

            • Cleber Rafael em 31 de dezembro de 2017 às 20:57

            Desculpa Lucas, como não houve uma desconstrução do Luke? Passaram o Ep. VIII mostrando o Luke como um “véio bundão”, que não tem nada a ver como personagem construído na mitologia. Luke passou por tudo aquilo na trilogia clássica como muito bem explicou o Augusto, para ter um instante de fúria com o sobrinho e cagar tudo? O cara trouxe o Vader de volta para o lado da luz! Para mim, faria muito mais sentido se ele fosse traído de alguma forma pelo Kylo Ren e se retirasse para a ilha amargurado, ficaria mais coerente com o personagem. Estou puto como o Mark Hamill está.

            • Lucas Dirani em 1 de janeiro de 2018 às 16:17

            Olá, Cleber. O Luke foi descontruído, mas na minha opinião ele voltou ao seu caminho com o final do filme, sobretudo após a conversa com o Yoda. No antigo universo expandido, por exemplo, o personagem acabou indo definitivamente pro lado sombrio e por um tempinho chegou a ser aprendiz do Imperador. Uma mudança muito mais drástica do que TLJ fez. Ainda que Leia na HQ Dark Empire tenha resgatado Luke de volta para o lado da luz, foi algo bem mais distante do Luke Skywalker da trilogia original. Conforme falei, os personagens passam por diversas experiências e mudam no decorrer do tempo. Um caso é o de Anakin. De um dos Jedi mais promissores, acabou caindo para a escuridão por uma série de fatores. Luke também passou por experiências horríveis, viu sua nova Ordem falhar, perdeu o seu sobrinho para o lado sombrio, parte dos alunos morrerem. É totalmente compreensível ele ter se exilado a partir disso. Outros Jedi também fizeram o mesmo, e não vejo reclamações por aí. É algo que faz parte de Star Wars. Por fim, o Mark mesmo já disse ter outra visão, mas disse aceitar o rumo que o personagem levou por certo tempo. Não tem muita polêmica nisso.

          • Diego P em 19 de dezembro de 2017 às 16:34
          • Responder

          Concordo totalmente Algusto. O Luke sai de fodão que se entrega pra poder combater cara a cara com o imperador e Vader, dai 30anos dps tem depressão profunda após uma vontadinha de matar o sobrinho(quase filho)de forma covarde, qual coerência com o estabelecido na mitologia?
          Nunca foi estabelecido que um espírito da força tinha poder… nunca que alguém sobrevive ao vácuo(fora o grievous, mas não foi com a força)… Se eu for puxar vai vir um monte de coisa e as piores como já me referi são as do 7 pro 8, acho sim importante que fosse mencionado como Snoke montou um exército galáctico, 2 a 3 frases já bastava, o mistério da Rey? Foi um tiro no pé, dps que passar a emoção do filme, quero ver o site aqui por exemplo gerar conteúdo de teorias e especulações… pra que? Se os cara fazem do jeito deles, vai ser perda de tempo…

            • Jcursiolf em 19 de dezembro de 2017 às 19:12

            “Acho sim importante que fosse mencionado como Snoke montou um exército galáctico”. É mencionado no Episódio VII: crianças retiradas de suas famílias (ou órfãs) quando pequenas e treinadas desde então. O livro Phasma expande bem isso, mas a resposta está na conversa entre.
            “Dai 30anos dps tem depressão profunda”: supondo que o Luke tenha depressão, não existe nada que implique que depressão precisa surgir na juventude. ahahaha

            • Diego P em 19 de dezembro de 2017 às 21:04

            Plo koon não é humano, do Kanan eu não lembro deste episódio( então vou rever pra não falar sem saber) a menção sobre ele recrutar crianças não explica em nada como ele formou um exército galáctico, já que no canone tem na ordem do palpatine pra acabar com seu exército. No da phasma tem algo sobre a criação ou origem, nos ajuda aí e diz o que tem então… . Qnt a depressão é uma brincadeira com o fato de seja por um mau entendido ou um momento de fraqueza de querer matar seu sobrinho, sua escolha foi se recolher e não consertar no início do problema.

            • Jcursiolf em 19 de dezembro de 2017 às 21:24

            Nossa cara, no cânone não tem nada do Palpatine destruir o próprio exército. Os remanescentes do império foram para as Unknown Regions e lá formaram a Primeira Ordem. Isso está em múltiplos trabalhos do novo cânone, incluindo a trilogia Aftermath e até Battlefront II. Entre eles estão a Almirante Rae Sloane e o Comandante Brendol Hux, pai de Armitage Hux, que viria a ser General da Primeira Ordem após assassinar o próprio pai junto com Phasma – que foi recrutada por Brendol. Brendol já na época do Império tinha a ideia de treinar exércitos desde criança, com base no fato de que os Jedi eram treinados desde crianças para seguir a doutrina.
            A Primeira Ordem é uma continuação do Império, não um organismo que surgiu do nada.

            • Diego P em 20 de dezembro de 2017 às 20:19

            “Se um Império não conseguir proteger seu Imperador, então esse Império deve ser lidado como fracasso. Ele colapsa não só como consequência da ausência de sua figura central, mas por que ele não deve mais continuar” palavras de Palpatine tinha um plano chamado contingência,  que foi executado nao por completo por Gallius Rax porq Sloane(q mencionou) mata hax, o pouco que sobrou foi pras regiões desconhecidas q falou (tem em livro e no último jogo) somado ao que vc está dizendo que tem na hq da phasma não explica como Snoke montou seu exército, não li as HQs da Phasma e do Poe(Em outro comentaram dizem q tem menções)  e pra eu não ficar repetindo isso vou acrescentar ainda q ele aparenta ser velho então deveria ter vivido enqt existia Império,  e ninguém sentiu? Ele estava di boa lendo mentes com cara de tarado sem combater ninguém? Ele não quis aparecer? Faz sentido pra Vc? Bom… Acho que nossa discussão não será resolvida por nosso conhecimento da força, nós resta luta de sabre de luz( q por sinal não teve neste filme)…kkkk

            • Jcursiolf em 21 de dezembro de 2017 às 11:57

            O Snoke não montou o exército. A Primeira Ordem é o plano de contingência. Quem montou o exército com base no que o Império já tinha foi o Brendol Hux. O que eu falei foi do livro Phasma e não da HQ. Não existe ainda uma explicação para o que aconteceu nas regiões desconhecidas. Pode ser que o Snoke venha de lá, por exemplo.

            • Jcursiolf em 19 de dezembro de 2017 às 21:33

            Phasma inclusive foi recrutada já adolescente em uma das missões de recrutamento de Brendol Hux em planetas distantes.
            Sobre o Luke, posso apenas conjecturar que o sentimento dele de falha seja similar ao de Obi-Wan com Anakin, talvez até pior. Trinta anos mudam as pessoas e Luke não foi o primeiro a acreditar que o mundo estaria melhor sem os Jedi, inclusive no antigo Universo Expandido Legends. O filme é também uma jornada de redenção de Luke, justamente para voltar a ser aquele Luke que conhecemos na TC e é assim que ele termina o filme. Ou, nas suas palavras, saindo da depressão. Ahauahua

            • Jcursiolf em 19 de dezembro de 2017 às 19:14

            “nunca que alguém sobrevive ao vácuo (fora o grievous, mas não foi com a força)…”
            1. Plo Koon sobrevive no espaço por mais tempo do que Leia no segundo episódio da primeira temporada de The Clone Wars (feito por George Lucas).
            2. No primeiro episódio da terceira temporada de Rebels, Kanan também sobrevive no espaço antes de voltar para a nave.
            3. Na série Clone Wars de Genndy Tartakovsky de 2003, hoje Legends, Dooku usa a Força para voar por um curto período de tempo.

            • Rob Son em 9 de janeiro de 2018 às 10:15

            Boa parte dessas respostas estão no livro Legado de Sangue, com excessão da origem do Snoke. As origens da Primeira Ordem, da Resistência, tudo lá.

          • Jose Roberto Barbosa em 7 de janeiro de 2018 às 16:50
          • Responder

          Han Solo, já no primeiro filme, “Uma Nova Esperança” ,apesar de se julgar individualista, se mostra fiel as amizades, retornando para ajudar Luke e Leia na batalha de Yavin. A amizade dele com o Chewbacca já mostra isso. E depois ele se transforma, passando a se importar com a causa. Sobre o Luke, só porque uma pessoa se mostrou moralmente mais forte em um dado momento de uma dada situação, não quer dizer que ela não possa ser mais fraca em outras. Depressão é algo que pode acontecer com qualquer um. Devemos lembrar que o Luke, como ele mesmo mostra , além de amar o Ben Solo, havia se tornado meio prepotente, como os Jedi do fim da antiga Republica. O tipo de situação que ele passou é augo que derruba qualquer um. E a medida que ele tomou de se isolar foi semelhante, ainda que não totalmente igual, a de Yoda, que meio que deu um tempo. Han Solo, também não deu mais conta depois que Ben Solo enlouqueceu. Só a Leia que, mesmo sofrendo muito, se manteve firme na luta, como o pai adotivo e a mãe biológica. Se bem que esta ultima perdeu a vontade de viver depois da traição de Anakin.

      • Jose Roberto Barbosa em 7 de janeiro de 2018 às 16:23
      • Responder

      Pessoalmente eu acho que mais do mesmo geraria mais reclamações ainda. Para mim parte do que foi interessante na trilogia clássica foram justamente as surpresas, as quebras de expectativas. Quem iria imaginar que Luke seria derrotado por Vader em “O Império Contra Ataca”, perderia a mão direita e descobriria que era filho de Vader? Alguém imaginava que Vader retornaria para o lado da Luz em “O Retorno de Jedi” e se revelaria como sendo aquele que iria trazer equilíbrio a Força? No primeiro filme,”Uma Nova Esperança”, o pessoal imaginava que o Luke ficaria com a Leia. Mas ela se revelou sua irmã e o herói cafajeste ficou com a princesa, que não era nenhuma donzela indefesa como pensava no inicio, enquanto que Luke, herói principal, se tornou um monge. Ele não ficou com a mocinha, nem se tornou rei, sua jornada só estava começando e seria cheios de deveres e sem nenhuma recompensa material. Esse filme “O Ultimo Jedi”, fez o mesmo.

    • Lucas Carvalho em 18 de dezembro de 2017 às 21:31
    • Responder

    Muito bom. É exatamente o que eu penso, a maior parte das críticas à esse filme provém de expectativas não realizadas. Gostaria que todo mundo lesse isso.

      • Lucas Dirani em 19 de dezembro de 2017 às 00:24
      • Responder

      Obrigado pelo comentário, xará! Realmente essa foi a minha intenção com o texto. Discutindo com vários fãs notei que muitos dos pontos criticados estavam relacionados a expectativas não atendidas, e busquei atacar essas questões aqui. Obviamente o filme também possui falhas e momentos que poderiam ser melhorados, mas eles serão amplamente discutidos na análise do site. Enfim, no geral TLJ é um ótimo filme na minha opinião, e conseguiu evoluir em muito comparado ao Episódio VII.

        • Lucas Carvalho em 19 de dezembro de 2017 às 09:20
        • Responder

        Concordo plenamente. Ansioso pela análise.

    • Vinicius Carvalho em 18 de dezembro de 2017 às 21:55
    • Responder

    Ontem fui ver o filme. Até então não tinha lido nada a repeito durante a semana. Após vê-lo fui ver as mensagens de amigos que já tinham visto. Todos gostaram muito, assim como eu. Depois fui ver as criticas dos sites e todos tbm falaram bem do filme…..agora estou vendo alguns textos defendendo um filme que não precisa de defesas ahuahuahuuahuhaaa!!!
    Não tem como agradar a todos e pronto. A única parte fraca do filme é o arco de Finn e Rose em canto…porém não compromete o filme. A direção de J.J em despertar também estava mais dinâmica e mais redonda…..não sei dizer, mas foi mais empolgante. Porém episódio 8 achei melhor. Esse hater só vem da internet mesmo kkkkkkkk….pois falando com as pessoas pessoalmente….todos curtiram.

      • Lucas Dirani em 19 de dezembro de 2017 às 00:27
      • Responder

      Valeu pelo comentário, Vinicius. Na verdade o texto não teve a intenção de defender, mas sim mostrar um outro lado que vários fãs estavam ignorando na discussão. Isso sobretudo aos três tópicos citados no texto, pois tiveram algumas outras divergências que não se encaixavam nessa postagem, mas sim em uma análise geral. Btw, também curti muito TFA e TLJ. Ansioso pelo desfecho da trilogia em 2019 🙂

        • Vinicius Carvalho em 20 de dezembro de 2017 às 18:09
        • Responder

        Acabei de ver o filme novamente. E foi muito melhor….sem o nervosismo de ver pela primeira vez kkkkk. Gostei mais ainda. Tem muito do DNA da obra original de GL….revitalizada sim…..mas ainda com jeitão vintage e old! Assim como foram ep07 e rogue one. Esse pontos de vistas de diretores diferentes sobre a força…sobre as naves estão ficando mto bons. Uma das coisas que estou achando mto legal, assim como ep07, os sabres desses filmes realmente são imponentes….você consegue sentir medo deles, o poder destrutivo que tem. As movimentações de camara, efeitos e da forma que são mostrados os sabres estão perfeitos. Diferentemente da prequel que teve oportunidade pra isso mas acabou banalizando. Hoje vejo que ep01, 02 e 03 foram feitos na época errada!!! Sem mais delongas…..mas são muito detalhes a debater….

    • MAT 2.0 em 19 de dezembro de 2017 às 01:28
    • Responder

    Excelente crítica. Pra mim o filme foi corajoso. Só espero que falem algo de Snoke no 9 mesmo que breve. Gostei do personagem e torço pra ser Darth Plagueis.

    • MAT 2.0 em 19 de dezembro de 2017 às 01:29
    • Responder

    Teve até haters criando fakes e grupos organizados para baixar o conceito do filme no RTT….

      • leonardo garcia em 19 de dezembro de 2017 às 10:25
      • Responder

      Os gringos estão fazendo abaixo assinado para que o filme não seja canônico.

        • MAT 2.0 em 21 de dezembro de 2017 às 05:10
        • Responder

        Bando de ridiculos

      • William Priest em 28 de dezembro de 2017 às 16:37
      • Responder

      O filme está bem mal avaliado pelo público americano. Imdb, rrt, metacritic, etc. Até no UOL há várias críticas negativas, com comentários negativos amplamente apoiados. O filme é fraco, mas agrada às massas e aos fãs mais apaixonados. Conheço bem a saga e era fã, mas tenho que reconhecer que considerei que é um filme fraco. Não porque quebrou paradigmas. Porque é mal feito. Parece um filme de Super heróis, mais para o público jovem. Toda hora copia elementos da saga inicial e muda um pouquinho pra disfarçar. Cenas forçadas (a da Leia no espaço foi de rir). Roteiro desconexo. Humor bobinho. Mas não tem como convencer o contrario quem é apaixonado pelo starwars. Para mim perdeu toda identidade e filosofia inicial. Não pq mataram o Luke ou pq mudaram um detalhe ou outro. Aliás, acho que filmes copiaram até demais os filmes originais para agradar aos fãs da série. Para mim perdeu a identidade quando deixou de ser um filme sombrio, sério e de adulto para se tornar um sucesso de vendas infanto-juvenil.Tipo piratas do Caribe.

        • MAT 2.0 em 28 de janeiro de 2018 às 19:46
        • Responder

        Fraco: ep 1,2,3

        Isso que é fraco.

    • Matt em 19 de dezembro de 2017 às 05:56
    • Responder

    Eu estou meio decepcionado sim, vou citar alguns pontos que não gostei e outros que gostei: Não gostei de algumas piadas, achei desnecessárias em momentos inoportunos, cito como exemplo o General Hux, é um desperdício de ator, ele estava ótimo no episódio VII e nesse foi ridicularizado; achei todo o arco da perseguição meio “burro” tenho certeza que essa parte do roteiro poderia estar melhor porque a Primeira Ordem com todas as naves só resolveu persegui-los e esperar até o combustível acabar, ao invés de mandar todas as forças para destruir as naves de uma vez; não terem explicado o Snoke eu achei mesquinho, me dá a impressão que ele estava ali e ninguém, nem o JJ, sabe quem ele é, sendo que ELE NEM AO MENOS PRECISAVA EXISTIR, o kylo poderia ter ido pro lado negro sozinho vítima de sua própria ganância e admiração pelo seu avô, mas o Snoke estava lá no episódio VII só para os fãs sentirem aquela nostalgia (esse apelo à nostalgia já foi até criticado pelo proprio George Lucas, o que no meu ponto de vista limita muito a criatividade, pois o que é a primeira ordem se não o império o Snoke senão o imperador, resistência senão a alianca rebelde, etc, tudo poderia ser novo e mesmo assim atender à demanda nostálgica tendo uma narrativa similar) sobre o kylo ter matado o Snoke, nao senti nenhuma surpresa, foi uma surpresa ele ter matado nesse episódio (e isso eu concordo que foi algo bom, pois o kylo transcende o snoke, ele vai além) mas eu acredito que agora a bronca de explicar o snoke vai ficar com os autores de livros, e isso eu acho muito mesquinho (só pra vender livros, assim como a phasma que esta la so pra vender bonecos) ele merece ser explicado em filmes assim como o imperador mereceu, no episódio VI, nós não sabíamos nada do imperador, porém, era um universo se criando, já o snoke foi criado em um universo já estabelecido, com uma profecia equilibrando a força no episodio VI, a profecia não contou o snoke? Pq o imperador nao sentiu o Snoke? Sera que o snoke surgiu e virou fodao no lado negro em 30 anos?Aonde ele esteve todo esse tempo? É um Sith? Isso deveria estar no filme, talvez se tirasse uma piada ali ou aqui haveria tempo para explicar; por último, eu não gostei do desfecho da trama do Luke, gostei de ver ele desacreditado mas não jogando o sabre de luz do pai dele pra trás em uma cena quase comica, ficou ultrajante, depois que ele viu a esperança na rey ele deveria ter treinado ela pra valer, o filme deveria ter dado tempo pra isso acontecer, gostei dessa tentação dele em acabar com o kylo antes de tudo acontecer, FICOU ÓTIMO, pois me faz pensar: será que o qui gon teria feito o mesmo se tivesse visto o futuro do anakin? Porém ele ir queimar a árvore e depois ficar preocupado com os livros sendo que ele ia queimar tudo e daí muda de ideia, não! E achei isso um pouco demais, talvez criaram essa cena só pra introduzir o yoda, eu não duvido… Mas nada ficou pior que a morte dele, ele deveria estar lá, ELE DEVERIA TER LEVANTADO A XWING DAS ÁGUAS COMO O YODA NO EPISÓDIO V E TER IDO RESPONDER O CHAMADO DA IRMÃ DELE, ele devia estar lá atrasando a primeira ordem pra esperança da galáxia conseguir fugir, ele devia ter enfrentado o kylo e ter morrido para o mesmo, sumido que nem o obi wan e salvado os heróis,eu ia chorar muito mais nessa cena, ele voltando a acreditar nos jedi, e com o último suspiro ter visto o sol duplo em crait…. O que eu gostei: aprofundaram ainda mais o kylo, ele se tornou o melhor vilão da série, mais bem construído, a explicação dos pais da rey está ótima (se não mudar) ela é aquilo, ela é a esperança que nasce do lugar mais imprevisível, a cena do sacrifício da almirante holdo é de cair o queixo, A LEIA USANDO A FORÇA EU ME ARREPIO SÓ DE LEMBRAR. Gostaria de ter gostado mais do filme, mas não consegui, foi difícil admitir isso pra mim mesmo que penso em star wars quase todos os dias e choro vendo todos os filmes…

    • Luck Draconis em 19 de dezembro de 2017 às 09:05
    • Responder

    vi o filme ontem e nao gostei muito, achei a morte do SNoke bizarra ainda mais morrendo com lingua para fora KKK ta de zoas né ?

    Eu imaginava que teria uma luta fodastica ou que Rey fosse para dark side algo mto plot twist mas não…

    O filme ficou nas mesmice do inicio ao fim com o mesmo tom de quem vai ganhar ? O que será da alianã rebelde ?

    Achei que Rey teria um desfecho foda! Achei que teríamos um pouco mais de visões de Anakin/Darth Vader. Faltou muita coisa, eu como fã dos filmes e HQ´s senti mta falta de um vilão foda! Espero que Kylo não me decepcione novamente no próximo episódio. Muito provavelmente repensarei em ir no cinema para ver assim como meu grupo de amigos.

    Outra coisa mais da metade do cinema achou bem zuado a morte do Snoke KKK

      • Lucas Dirani em 19 de dezembro de 2017 às 10:52
      • Responder

      Olá, Luck. Valeu por sua participação aqui na postagem. Bem, primeiramente a questão da luta. Acredito que você desejasse ver o embate entre Rey x Kylo, ou até mesmo entre outros personagens. Acho totalmente compreensível, mas já vimos o duelo em VII, e certamente teremos no IX. Da forma como esse filme seguiu, somente aquela luta incrível com os guardas do Snoke já bastou. E obviamente, o breve confronto entre Kylo e Luke. Não concordo que o filme tenha ficado na mesmice, pelo contrário. Luke, Rey e Kylo seguiram em certas partes da história um caminho diferente do que se pensava originalmente pra eles, e a morte do Snoke não era prevista, e muito menos os poderes incríveis do Skywalker e seu passado envolvendo Ben. O que você diz de “esse mesmo tom de quem vai ganhar” é algo meio pertencente a Star Wars. Império x Rebelião, República x Separatistas… sempre teremos esses confrontos, ainda que esse filme em certos momentos tenha abandonado isso, principalmente no antigo duelo Jedi x Sith.

    • DeCocco em 19 de dezembro de 2017 às 09:20
    • Responder

    Nem nas novelas da Globo não há mais mocinhos e bandidos puros em sua essência. Humanos são complexos em suas personalidades. São falíveis, são tentados, cometem erros, se arrependem. Achei corajosa e brilhante a trajetória do Luke. A quebra dos arquétipos básicos e a retomada de cada um dos personagens foi sensacional. As pessoas não gostam de serem retiradas da sua zona de conforto. Todo mundo com raivinha porque o Luke teve pavor do que viu no Ben (e que se concretizou) e pensou (e desistiu) de matá-lo. Mas não vejo ninguém putinho com o cara que matou o próprio pai sem nenhuma justificativa. O filme tem algumas falhas (como qualquer filme e todos da SAGA têm), principalmente o excesso de piadinhas, mas Mark Hammil está fodaço no melhor Luke apresentado até agora. Pra quem leu Legado de Sangue, o cara carrega nas costas o peso de ser filho do maior vilão da galáxia, fato escondido de todos, até do sobrinho. Que só fica sabendo por conta do golpe político contra a Leia na Nova República. Gostaria mesmo de rever o filme e poder escrever uma visão mais ampla do contexto do filme, inclusive com as circunstâncias que levaram o Luke ao estado de melancolia no qual é encontrado pela Rey.

      • Luck Draconis em 19 de dezembro de 2017 às 09:39
      • Responder

      cara eu achei o Luke foda mas convenhamos Snoke de linguinha para fora ? heuheeuheuhe

        • DeCocco em 19 de dezembro de 2017 às 09:43
        • Responder

        Acho que foi só pra confirmar que ele estava morto mesmo, sem possibilidade de voltar após ser partido no meio, como o Darth Maul

          • Luck Draconis em 19 de dezembro de 2017 às 09:44
          • Responder

          Sim deram um close nele bem possível que seja pra isso mesmo.

      • Vitor Zacharias em 20 de junho de 2018 às 00:00
      • Responder

      mas o luke cometeu erros na trilogia classica, e aprendeu com eles, oq n faz sentido é ele ter regredido nisso.

    • leonardo garcia em 19 de dezembro de 2017 às 10:16
    • Responder

    Achei estranho o filme.

    No Despertar da força Ben Solo passa o filme inteiro procurando o paradeiro de Luke e nos últimos Jedi (que se passa minutos depois do filme anterior) ele “caga” em achar o paradeiro de Luke

    A Rey vira Jedi com apenas 2 lições.

      • Lucas Dirani em 19 de dezembro de 2017 às 11:02
      • Responder

      Olá, Leonardo! Obrigado pelo seu comentário. Acredito que essa questão não seja abandonada no filme. Como você disse, o longa começa logo após o Despertar. Com isso, o primeiro objetivo da Primeira Ordem era eliminar de uma vez por todas a Resistência e assim continuar a perseguição por Luke. Afinal, Snoke queria tanto ele, quanto Rey. Ele deixa isso claro novamente nesse longa. Sobre o treinamento da Rey, acho que isso cabe mencionar em uma análise. Mas na minha opinião, também gostaria de ter visto mais algumas lições para ela. Embora seja um pouco do mencionei nesse texto, Luke em grande parte do filme se recusa a treina-la por conta de seu passado sofrido.

    • Ah, não! em 19 de dezembro de 2017 às 15:11
    • Responder

    Esse filme resgata e amplia toda a filosofia de Star Wars. É sensacional! Dá muito mais profundidade, peso! Deixa de ser previsível. As pessoas querem rever o mesmo filme (trilogia clássica) de novo e de novo e de novo.

    • Luiz Henrique em 19 de dezembro de 2017 às 15:42
    • Responder

    Os problemas com o filme não são esses aspectos e sim TODO o resto.

    • Flávio Henrique Moraes em 19 de dezembro de 2017 às 21:07
    • Responder

    Sabe uma coisa que sempre me perguntei? Dath Vader foi submisso ao Palpatine uns quase vinte anos e, sendo o mais malvado, levou muito tempo para se insurgir. Se vermos o episódio III, quando ele chama Padme para juntos governarem o Império, não parece que ele seria capacho tanto tempo. Já o Kylo Ren se rebelou contra o Snoke muito mais rápido. Fico pensando…

      • Rob Son em 9 de janeiro de 2018 às 10:24
      • Responder

      Nas HQs que estão saindo agora de Darth Vader, que se passam exatamente após o episódio III (começam logo após o NOOOOOO), mostra ele atacando o Imperador pela morte de Padmé), o imperador dando uma coça nele. Ele se entregou ali à vida de Vader, destruiu Anakin de vez, então ele não tinha mais pelo que lutar, e sabia que não venceria o Imperador até que soubesse o suficiente. Mas com o passar dos anos, se resignou na posição que estava, esperando por ensinamentos que não vieram e por um poder que ele perdeu com a destruição de parte do seu corpo. (e por isso ele nunca se tornou mais forte que o Imperador)

    • Matt em 20 de dezembro de 2017 às 04:19
    • Responder

    Eu estou meio decepcionado sim, vou citar alguns pontos que não gostei e outros que gostei: Não gostei de algumas piadas, achei desnecessárias em momentos inoportunos, cito como exemplo o General Hux, é um desperdício de ator, ele estava ótimo no episódio VII e nesse foi ridicularizado; achei todo o arco da perseguição meio “burro” tenho certeza que essa parte do roteiro poderia estar melhor porque a Primeira Ordem com todas as naves só resolveu persegui-los e esperar até o combustível acabar, ao invés de mandar todas as forças para destruir as naves de uma vez; não terem explicado o Snoke eu achei mesquinho, me dá a impressão que ele estava ali e ninguém, nem o JJ, sabe quem ele é, sendo que ELE NEM AO MENOS PRECISAVA EXISTIR, o kylo poderia ter ido pro lado negro sozinho vítima de sua própria ganância e admiração pelo seu avô, mas o Snoke estava lá no episódio VII só para os fãs sentirem aquela nostalgia (esse apelo à nostalgia já foi até criticado pelo proprio George Lucas, o que no meu ponto de vista limita muito a criatividade, pois o que é a primeira ordem se não o império o Snoke senão o imperador, resistência senão a alianca rebelde, etc, tudo poderia ser novo e mesmo assim atender à demanda nostálgica tendo uma narrativa similar) sobre o kylo ter matado o Snoke, nao senti nenhuma surpresa, foi uma surpresa ele ter matado nesse episódio (e isso eu concordo que foi algo bom, pois o kylo transcende o snoke, ele vai além) mas eu acredito que agora a bronca de explicar o snoke vai ficar com os autores de livros, e isso eu acho muito mesquinho (só pra vender livros, assim como a phasma que esta la so pra vender bonecos) ele merece ser explicado em filmes assim como o imperador mereceu, no episódio VI, nós não sabíamos nada do imperador, porém, era um universo se criando, já o snoke foi criado em um universo já estabelecido, com uma profecia equilibrando a força no episodio VI, a profecia não contou o snoke? Pq o imperador nao sentiu o Snoke? Sera que o snoke surgiu e virou fodao no lado negro em 30 anos?Aonde ele esteve todo esse tempo? É um Sith? Isso deveria estar no filme, talvez se tirasse uma piada ali ou aqui haveria tempo para explicar; por último, eu não gostei do desfecho da trama do Luke, gostei de ver ele desacreditado mas não jogando o sabre de luz do pai dele pra trás em uma cena quase comica, ficou ultrajante, depois que ele viu a esperança na rey ele deveria ter treinado ela pra valer, o filme deveria ter dado tempo pra isso acontecer, gostei dessa tentação dele em acabar com o kylo antes de tudo acontecer, FICOU ÓTIMO, pois me faz pensar: será que o qui gon teria feito o mesmo se tivesse visto o futuro do anakin? Porém ele ir queimar a árvore e depois ficar preocupado com os livros sendo que ele ia queimar tudo e daí muda de ideia, não! E achei isso um pouco demais, talvez criaram essa cena só pra introduzir o yoda, eu não duvido… Mas nada ficou pior que a morte dele, ele deveria estar lá, ELE DEVERIA TER LEVANTADO A XWING DAS ÁGUAS COMO O YODA NO EPISÓDIO V E TER IDO RESPONDER O CHAMADO DA IRMÃ DELE, ele devia estar lá atrasando a primeira ordem pra esperança da galáxia conseguir fugir, ele devia ter enfrentado o kylo e ter morrido para o mesmo, sumido que nem o obi wan e salvado os heróis,eu ia chorar muito mais nessa cena, ele voltando a acreditar nos jedi, e com o último suspiro ter visto o sol duplo em crait…. O que eu gostei: aprofundaram ainda mais o kylo, ele se tornou o melhor vilão da série, mais bem construído, a explicação dos pais da rey está ótima (se não mudar) ela é aquilo, ela é a esperança que nasce do lugar mais imprevisível, a cena do sacrifício da almirante holdo é de cair o queixo, A LEIA USANDO A FORÇA EU ME ARREPIO SÓ DE LEMBRAR. Gostaria de ter gostado mais do filme, mas não consegui, foi difícil admitir isso pra mim mesmo que penso em star wars quase todos os dias e choro vendo todos os filmes…

    • Fred Fossa em 21 de dezembro de 2017 às 00:31
    • Responder

    Excelente texto. Eu particularmente fiquei a princípio frustrado com a morte do Snoke, mas realmente faz sentido, pensando no futuro de Kylo Ren no Episódio IX. Mesmo a morte de Luke fez sentido para mim, pois temos de convir que o tempo dele acabou, pois a história é centrada na evolução de Kylo Ren e Rey.
    A única coisa que me incomodou, E MUITO, no filme, foi aquele arco RIDÍCULO do Cassino. Foi quase uma hora naquele ambiente idiota, com uma trama absolutamente desnecessária. Aquilo para mim foi uma infelicidade e tolice enorme do Diretor, não me conformo que ninguém tenha apontado para ele que aquele arco seria totalmente desconexo no filme.

    • William Priest em 28 de dezembro de 2017 às 14:41
    • Responder

    Sou fã do starwars desde que me lembro como gente. Além disso sou fanático por cinema e assisto vários filmes toda semana, desde clássicos a filmes para platéia infanto juvenil. Não posso também deixar de dizer que sou fanático por literatura. Fiquei extremamente decepcionado com esse filme e impressionado com duas coisas: minha decepção coincide com o público do exterior (imdb, rotten tomatoes) e diverge da crítica especializada e dos fãs brasileiros. Sou muito frio nas minhas críticas e não me deixo levar por emoções, principalmente saudosistas. Sinto que alguns fãs gostam de tudo que venha com o nome da franquia, independente da qualidade do que é apresentado, principalmente quando carecem de senso crítico ou excesso de paixão. Reconheço que starwars sempre sofreu de problemas narrativos e erros de proporcionalidade graves, advindo da mediocridade de quem o conduziu ao longo dos anos. Vamos reconhecer, o George Lucas não soube dirigir. O que ele fez sozinho de bom além de starwars? Indiana Jones foi conduzido junto com Steven S, um gênio do cinema. Ele é mais um bom criador. E é isso que é o mais impressionante e revolucionário do starwars: sua inovação. Epopéias galácticas já existiam nos livros e gibis, mas no cinema, e com cenas tão reais, não. Foi um marco no cinema. Já não é mais. Efeitos bons como aqueles têm até nos velores e furiosos. Filmes de espaço, às toneladas. Filmes com roteiros pobres, forçados e baseados em CGI: aos bilhões. E o que criticamos, nós que não gostamos, não é porque o filme deixa o passado para trás. Adorei o novo madmax sem Mel Gibson (e a academia também) e ele mudou o passado. É praticamente um remake. Mas o que tem de errado com o star wars 8 (que já vinha começando no 7)? Ele é um filme ruim, antes de mais nada. Ele tenta agradar os velhos com personagens claramente decrépitas da saga anterior e elementos tirados também dos filmes anteriores. O filme 7 é um 4 contado de novo. O 8 um cruzamento do 5 com 6 (sim, o vilão mata o mestre dele em ambos, lembra?). Por outro lado, ele agrada os mais novos com técnicas do cinema para massas moderno, que vou resumir em um misto de Filme de Super heróis com filmes (não as excelentes animações) da Disney. O filme tem erros de narrativa absurdos, cenas que beiram o risível de tão incrédulas, animais de pelúcia que não têm nem utilidade na narrativa (ao contrário dos ewoks), personagens tão profundos como de desenhos infantis e humor do zorra total. O apelo emocional é claro. As lições de moral também. O pior de tudo é que para acompanhar a história é obrigatório que se leia livros tapa buraco. Eu sempre tive que ouvir e defender que starwars não era um filme para crianças, ou crianças que cresceram. Sempre lutei contra isso, até dentro de mim. Mas depois dos 3 prequels, o episódio 7 e esse 8, tenho que concordar que starwars se tornou um blockbuster infanto juvenil, com fins puramente lucrativos e com intuito de agradar às grandes massas. Nem mesmo minha paixão pelo starwars fará eu engolir uma sobrevivente à exposição espacial post mortem (só o superman faz isso, Jedi não né) , bombas caindo no espaço, bixinhos de pelúcia fofos para vendas da hasbro, remakes de filmes antigos (com novas personagens), história política com lacunas grotescas, Jedi autoditada com 1 mês de experiência dando show e Mestre Jedi brincando de Naruto, roteiros confusos, efeitos cgi forçados, frota de caça de um homem só dando surra em uma nave capitania, pilotos femininas em combate maquiadas, fofas e coradas como a pocahontas (conheço pessoalmente bravas mulheres pilotos de caça e elas não andam maquiadas estilo paquitas) e muito mais coisas que considero uma ofensa a minha inteligência. Starwars RIP. Nasce no lugar Star Velozes e Furiosos Piratas do Caribe Avengers Wars. Mais um produto de prateleira para consumo rápido. Espero que aparecem novos spin off como Rogue One. Não precisa ser uma obra prima, mas ao menos sério e decente.

    • Fred Fossa em 28 de dezembro de 2017 às 15:06
    • Responder

    Desculpe, mas discordo em parte de sua análise. O filme teve sim algumas inconsistências graves, a meu ver. O papel do Snoke ficou reduzido a praticamente nada. O arco do “Canto Bight” foi uma das coisas mais pavorosas e ridículas que já vi até hoje nos filmes de SW, não devendo nada às cenas mais irritantes e idiotas do Jar Jar Binks. E a cena da Leia no vácuo foi extremamente exagerada. O arco do treinamento da Rey também não ficou convincente. E por fim, as piadas sem propósito, como a do Luke arremessando o seu lightsaber… inaceitável para mim. Mas cada um tem sua opinião, então respeito a opinião dos outros fãs.

      • Lucas Dirani em 1 de janeiro de 2018 às 16:19
      • Responder

      Olá, Fred. Nesta postagem eu não analisei o filme, mas sim alguns pontos que geraram discussão. A nossa análise completa foi publicada recentemente, lá creio que você possa debater melhor essas coisas mencionadas no seu post.

    • William Priest em 28 de dezembro de 2017 às 16:19
    • Responder

    Pq meu post é deletado insistentemente? É Automaticamente ou porque discorda do ponto de vista do autor do artigo?

      • Marcelo Eduardo em 28 de dezembro de 2017 às 16:23
      • Responder

      Lucas, deve ter algo errado pois não recebemos notificação de seus outros comentários. E se ver aqui, tem vários de opiniões diferentes do autor. Tente de novo e nos avise aqui pra ver se eu recebi a notificação até pq os comentário não dependem de aprovação.

        • William Priest em 28 de dezembro de 2017 às 16:41
        • Responder

        Acho que é automático do disqus. Paciência.

      • Lucas Dirani em 29 de dezembro de 2017 às 14:42
      • Responder

      Provavelmente é algo relacionado ao Disqus. Todas as opiniões são livres aqui, desde que não tenham ofensas. Fique a vontade pra deixar o seu comentário.

    • Jose Roberto Barbosa em 7 de janeiro de 2018 às 15:56
    • Responder

    O que eu gostei do filme foi justamente essas surpresas. Quando eu achava que iria acontecer algo, acontecia outra coisa.

    • Head Hunter em 10 de janeiro de 2018 às 07:14
    • Responder

    Lendo o texto deu para relembrar porque o Jedi Center se tornou tão desinteressante. A crítica não leva em consideração fatos relevantes que de muitas formas desagradam o cliente para defender um cover de interesses financeiros e políticos. Talvez com o alcance recorde de pontuação negativa e um provável fiasco com o filme do Han Solo a Disney ao invés de fazer uma nova trilogia resolva dar um tempo de uns 20 anos afinal. A expectativa de muitos em torno de SW morreu junto com o episódio 8, que aliás poderia ter encerrado a saga ali mesmo com mais 5 minutos de filme.

      • Lucas Dirani em 10 de janeiro de 2018 às 14:43
      • Responder

      Olá, Head Hunter. Essa postagem não é uma crítica do Episódio VIII. Conforme mencionando no texto algumas vezes, a análise completa do filme se encontra em outra publicação. O artigo não defende os lados citados por você, só constata a realidade. Há décadas que Star Wars utiliza do universo expandido para responder várias perguntas não ligadas essencialmente aos filmes. E fracassando ou não, depois do filme de Han Solo já temos confirmados o Episódio IX, mais um spin-off e outra trilogia que tudo indica começa a ser filmada neste ano. Felizmente, teremos muito mais Star Wars pela frente, e quem quiser aproveitar vai ficar ligado 🙂

      Se tiver algum comentário pertinente sobre as razões de o filme estragar a saga em apenas cinco minutos, convido você a comentar no artigo da resenha de Os Últimos Jedi: http://www.jedicenter.com.br/resenha-episodio-viii-os-ultimos-jedi-com-spoilers/

      Caso contrário, agradecemos pela participação, e até breve.

        • Head Hunter em 10 de janeiro de 2018 às 16:56
        • Responder

        Crítica de cinema é o exame de um filme, feito de modo a estabelecer um valor comparado a um objetivo final, como a verdade, o belo, etc.[1]

        É uma modalidade de análise da obra cinematográfica que possui características discursivas próprias, [2] e que, segundo Fernão Ramos, evoluiu de modo empírico, no sentido de uma busca de respostas aos questionamentos “com base em evidências disponíveis fora dos limites da mente do observador” e “formulam suas interpretações a partir de evidência intersubjetivamente disponivel no texto”.

        Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%ADtica_de_cinema

        Se não é critica é o que? Acho que você não sabe ou não quer saber sobre a definição de crítica. Entende como algo pejorativo e nem sempre é. Contudo existe uma necessidade quase que imediata em defender um ponto de vista e tudo bem, faço o mesmo em relação ao meu, mas ao contrário do que foi dito, sim o artigo defende o filme e mesmo que de forma velada, está obvio que o autor gostou do que viu. Não há problema em gostar, mas subestimar a inteligencia das pessoas é um pouco demais. Não farei aqui neste artigo a minha resenha das muitas e significativas falhas do filme, mas tenha a cabeça aberta em torno dos elementos que estão dividindo as opiniões. Um bom filme costuma ter de um índice superior a 60 pontos e na maior parte das vezes une gerações e não os divide/separa como neste caso. Lamentável!

          • Lucas Dirani em 10 de janeiro de 2018 às 17:51
          • Responder

          Eu sei os significados da palavra crítica, e entendo que ela nem sempre tem uma conotação negativa. Aliás, em nenhum momento procurei subestimar os leitores. Em todas as matérias que já escrevi para o Jedicenter, sempre procurei passar a minha opinião, mas transmitindo ao mesmo tempo informação. E a informação não pode ser mentirosa, e eu não disse nada fora do estabelecido em Star Wars nos pontos comentados. O que eu coloquei como “crítica” aqui foi contemplar o filme inteiro, os seus erros e acertos. E nesta postagem, como já disse várias vezes, eu não abordei o longa metragem na sua totalidade. Outro membro da equipe que fez isso, no link que te passei. E se você olhar, temos outras postagens discutindo Os Últimos Jedi, não só no site. Por fim, TLJ não foi o único a dividir opiniões. O Império Contra-Ataca também fez isso na época, basta pesquisar. E na opinião da mídia, a avaliação foi altíssima. Então generalizar por esse lado não está certo.

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