Se confirmado, astro será parte do próximo grande projeto de “Star Wars” nos cinemas depois de “The Mandalorian & Grogu”

Ryan Gosling em “Barbie” (Imagem: Reprodução/Warner Bros.)
Ryan Gosling vai trocar as bonecas Barbie por um Sabre de Luz! De acordo com o The Hollywood Reporter, o ator está em negociações para estrelar o novo filme de “Star Wars” que será comandado por Shawn Levy, diretor de “Deadpool & Wolverine”.
Aos 44 anos, o astro canadense já foi indicado três vezes ao Oscar e participou de filmes como “La La Land – Cantando Estações”, “O Dublê” e o fenômeno de bilheteria “Barbie”, lançado em 2023. Gosling também estrelou outra saga espacial ao lado de Harrison Ford em “Blade Runner 2049”.

Ryan Gosling e Harrison Ford em “Blade Runner 2049” (Imagem: Reprodução/Warner Bros.)
Ainda de acordo com o rumor, se as negociações forem fechadas, o novo projeto deve ter sua produção acelerada e se tornar o próximo filme de “Star Wars” a ser feito depois de “The Mandalorian & Grogu”.
É válido lembrar que a Lucasfilm possui duas datas reservadas para lançamentos no cinema em 2026. A primeira, no dia 22 de maio, é para “The Mandalorian & Grogu”. Já a segunda, no dia 18 de dezembro, deve ficar para o filme de Shawn Levy.
Sem muitas informações, o longa – que já está em desenvolvimento há 2 anos – deve ter como roteirista Jonathan Tropper, que colaborou com Levy no filme “O Projeto Adam”, lançado pela Netflix em 2022.

Shawn Levy nos bastidores de “Deadpool & Wolverine” (Imagem: Reprodução/Marvel.com)
Leia mais: Com Skeleton Crew, vemos a galáxia de Star Wars como se fosse a primeira vez | Crítica