Tony Gilroy (à esquerda na foto da pré-estréia) tem crédito em Rogue One: Uma História Star Wars como roteirista, juntamente com Chris Weitz. Tony Gilroy foi trazido para as refilmagens, atuando como novo roteirista e chegando a supervisionar a direção nas regravações. Como essa supervisão aconteceu é algo que não fica claro em momento algum até hoje, se ele estava do lado do diretor Gareth Edwards, se assumiu a cadeira, se foram dois diretores ao mesmo tempo. E pela primeira vez ele falou sobre isso ao The Hollywood Reporter:
“Se você olhar para Rogue, toda a dificuldade com Rogue, toda a confusão … e toda a confusão, e no final, quando chega lá, é realmente muito, muito fácil de resolver”, disse Gilroy sobre o filme. “Porque você meio que diz: ‘Este é um filme onde, pessoal, olhe só. Todo mundo vai morrer’. Então é um filme sobre sacrifício “.
“Eu cheguei depois do [primeiro] corte do diretor. Eu tenho um crédito de roteiro que foi ganha com facilidade”, disse Gilroy. Ele adicionou que não era um fã da saga, o que deu uma visão diferente. “Eu nunca me interessei por Star Wars, nunca. Então eu não tinha nenhuma reverência por isso. Eu não tinha medo disso”, disse Gilroy. “E eles estavam em um pântano… eles estavam com tantos problemas tão terríveis, que tudo o que você podia fazer era melhorar a posição deles”.
Gilroy ainda informou que não tem interesse de retornar à franquia: “Isso não me atrai”, ele disse. “Mas eu não acho que Rogue realmente seja um filme de Star Wars em muitos aspectos. Para mim, é um filme da Batalha da Grã-Bretanha.” Nota do tradutor: Batalha da Grã-Bretanha foi uma das mais famosas da Segunda Guerra Mundial, durando de 10 de julho de 1940 até 31 de outubro de 1940.
Sobre as mudanças, é sabido que todo o final em terra em Scarif foi refeito. Várias cenas do final original aparecem nos trailers, sendo as principais delas com Jyn encarando um TIE Fighter e Jyn correndo pela areia com o HD com os planos da Estrela da Morte.